'O melhor esconderijo, a maior escuridão
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
Holofotes iluminam alibido e o vírus
O álibi perdido, elo de ligação
Não há nada de concreto, entre nossos lábios
Só um muro de batom e frases sem fim
É que tudo se divide, todos se separam
Uma republica no pampa com pompa e circunstância
Um muro nos divide, uma grade nos separa
O melhor esconderijo, a maior escuridão
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
A noite cai de alturas clandestinas
Cai o aparelho, o espelho vai ao chão
Que a chuva caia com uma luva um dilúvio um delírio
Que a chuva traga alívio imediato
Que a noite caia de repente caia tão demente quanto um raio
Que a noite traga alívio imediato
. . .
E que os muros e as grades caiam...'
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
Holofotes iluminam alibido e o vírus
O álibi perdido, elo de ligação
Não há nada de concreto, entre nossos lábios
Só um muro de batom e frases sem fim
É que tudo se divide, todos se separam
Uma republica no pampa com pompa e circunstância
Um muro nos divide, uma grade nos separa
O melhor esconderijo, a maior escuridão
Já não servem de abrigo, já não dão proteção
A noite cai de alturas clandestinas
Cai o aparelho, o espelho vai ao chão
Que a chuva caia com uma luva um dilúvio um delírio
Que a chuva traga alívio imediato
Que a noite caia de repente caia tão demente quanto um raio
Que a noite traga alívio imediato
. . .
E que os muros e as grades caiam...'
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