"E se, de repente a gente não sentisse a dor que a gente finge e sente.
Se, de repente a gente distraísse o ferro do suplício ao som de uma canção.
Então, eu te convidaria pra uma fantasia do meu violão.
Canta, canta uma esperança
(. . .)"
Canta, canta uma esperança
(. . .)"
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